Ontem fui assistir Divã com minha querida amiga Pri. Eu ia escrever sobre isso agorinha, porém a Pri já havia rabiscado algo em seu blog. Adorei o título amiga! "Natália "Divã" Vitória".
A conclusão que cheguei assistindo ao filme é a mesma dela: estamos sempre em busca da felicidade. Como todo mundo já sabe o longa é uma adaptação do livro de Martha Medeiros, que também é peça de teatro. Aliás, a Lilia Cabral está muitissímo bem. Toda hora ficava imaginando como deve ser a peça. Estou louca pra ver no palco!
Bueno, continuei a refletir sobre "Divã". Toda mulher "se encontra" no filme. Seja no papel da Mercedes, seja no papel da melhor amiga, seja no papel da filha da melhor amiga....rsrsrs.... O mais engraçado é que lembrei que estes dias, quando estava meia down, li um texto da Martha que me fez enxergar as coisas de outra forma. Até escrevi aqui, foi no post do dia 27 de maio...
"Você é feliz? Não espalhe, já que tanta gente se sente agredida com isso. Mas também não se culpe, porque felicidade é coisa bem diferente do que ser linda, rica, simpática e aquela coisa toda. Felicidade, se eu não estiver muito enganada, é ter noção da precariedade da vida, é estar consciente de que nada é fácil, é tirar algum proveito do sofrimento, é não se exigir de forma desumana e, apesar (ou por causa) disso tudo, conseguir ter um prazer quase indecente em estar vivo."
Pois é... Eu estou longe de ser linda. Simpática? Talvez! Rica? Muito mais longe ainda! Mas sou consciente de que nada é facíl. Aliás, beeem consciente! E aprendi mesmo a tirar proveito do sofrimento. Ele ensina muito!!! Disse no post do dia 27 de maio, e agora, depois de ver Divã, repito: Pensando bem, acho que no fundo sou feliz!
Ah...adorei a trilha sonora. Amei mais ainda porque a última cena, ou melhor dizendo, o filme termina com Ana Carolina!
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